No Brasil, a maioria dos casos de transplante de córnea são motivados para eliminar o ceratocone, uma doença contínua e progressiva, que deixa a córnea fina, diminuindo a qualidade da visão e causando desconforto e lacrimejamento. Geralmente ela surge na adolescência e depois tende a se manter estável. Até os anos 1990, o transplante de córnea era o único tratamento cirúrgico para o ceratocone.
O transplante no RN
Em 1990, ocupando o cargo de coordenador da Comissão de Prevenção da Cegueira no Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o Dr. Marco Rey colaborou diretamente para a criação do Banco de Olhos da UFRN. A unidade é essencial para que aconteça, no Rio Grande do Norte, o transplante de córnea, uma das cirurgias mais importantes da oftalmologia, já que representa a recuperação da visão de um paciente. Em breve o transplante de córnea poderá ser feito pelos médicos do IOMR.