

O glaucoma surge quando há um aumento da pressão intraocular e segundo dados da OMS, é a segunda principal causa de cegueira no mundo. Ele atinge o nervo óptico, que não consegue enviar estímulos ao cérebro e, assim, as imagens não são formadas.
Os tipos mais comuns são:
1. Glaucoma de ângulo aberto: tipo mais comum da doença, ocorrendo em 80% dos casos. Inicialmente não apresenta sintomas, mas vai prejudicando a visão periférica e a doença vai avançando até a perda completa de visão.
2. Glaucoma de ângulo fechado: tipo menos comum da doença e é considerado um caso de emergência porque ocorre um aumento repentino da pressão do olho, provocando dores oculares intensas e perda de visão completa em um ou dois dias, se não tratada de maneira urgente.
3. Glaucoma secundário: motivado por fatores externos, é causada por outras condições preexistentes, como catarata, hemorragias internas e retinopatia diabética. Também pode ocorrer pelo uso de medicamentos com a presença de corticoide.
4. Glaucoma congênito: condição mais rara da doença em que a criança já nasce com a doença, decorrente do aumento da pressão intraocular ainda na gestação. O diagnóstico deve ser feito o mais breve possível, podendo ser feito através do teste do olhinho ainda na maternidade.